Somos a 1ª startup de Pesquisa de Mercado do Brasil. Por aqui, criamos tudo dentro de casa: tecnologia OnTarget de pesquisa online, aplicativo de auditoria em tempo real e plataforma de pesquisa. Tudo porque uma empresa dedicada a trabalhar em conjunto com as maiores marcas tem o compromisso de inovar. Sem barreiras entre on e offline, somos a 1º agência de pesquisa all-line do país. Para conhecer o novo, just say Hello.
Os mais de 1,6 mil entrevistados trataram ainda das empresas que mais “combinam” com a sustentabilidade
Com o tema da sustentabilidade cada vez mais em alta, a maioria dos brasileiros acreditam que iniciativas sustentáveis devem partir de empresas e governos. É o que apontam os dados do estudo Smart Cities, realizado pelo instituto de pesquisa Hello Research em parceria com a Tupinambá, primeira startup brasileira de mobilidade elétrica & rede de eletroabastecimento. De acordo com o estudo, cresceu o número de pessoas que disseram conhecer ou já ter ouvido falar de desenvolvimento sustentável. Enquanto em 2014 eram apenas 43% dos entrevistados, neste ano, 88% disseram conhecer o tema.
Um dado que impressiona na pesquisa trata da responsabilidade pela sustentabilidade. 94% dos entrevistados concordaram ser muito importante que as grandes empresas promovam a sustentabilidade e para esta mesma parcela dos ouvidos pela pesquisa, o Governo deve estimular medidas sustentáveis tanto de empresas como de pessoas. Questionados se adianta um país ter crescimento econômico sem sustentabilidade, 74% dos entrevistados concordaram. Entretanto, jovens entre 16 e 24 anos discordaram de tal afirmação - eles representam 69%. Ao tratar de fontes de combustível, 94% concordaram com a frase “espero que apareça uma fonte de combustível menos poluente que o petróleo”.
Os mais de 1,6 mil entrevistados trataram ainda das empresas que mais “combinam” com a sustentabilidade. A que mais se destaca é a Natura, com 22% dos votos, seguida de Petrobras (10%) e O Boticário (3%) e Coca-Cola (3%). Outras empresas associadas à sustentabilidade foram Greenpeace, Google, Unilever e Apple.
Sobre deixar de consumir uma marca por conta de falta de iniciativas sustentáveis, 70% dos entrevistados disseram que deixariam de consumir uma determinada marca se descobrisse que a empresa responsável prejudica o meio ambiente ou os animais.
Entrevistados acima dos 45 anos se sobressaem nesta parte da pesquisa. 80% declararam confirmar totalmente com a frase, seguidos por adultos entre 35 e 44 anos (74%), adultos de 25 a 34 anos (68%). Já entre os jovens de 16 a 24 anos, 63% deixaria de consumir uma marca ou produto nestas circunstâncias.
Por: Marina Ogawa / Jovem Pan
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Estudo da Hello, que aponta que a publicidade online segue enfrentando rejeição dos internautas, corrobora a luta pela atenção dos anunciantes, preocupados com comentários negativos
Fortalecimento de pautas feministas, LGBT e políticas são alguns exemplos de manifestações sociais que eclodem, diariamente, nas redes. Segundo Davi Bertoncello, CEO da agência de pesquisa de mercado e inteligência Hello, o brasileiro já é reconhecidamente um povo sociável e conectado à internet. “O mundo online já se fundiu ao off-line”. Atentas a esse movimento, as marcas vêm construindo relacionamentos com seus consumidores no digital. No entanto, as intensas interações polarizadas, entre brandlovers e haters pressionam anunciantes, preocupados permanentemente em não cometer deslizes capazes de gerar uma enxurrada de comentários contrários e negativos às marcas.
Quase metade (49%) dos internautas possui interesse pelas redes sociais de anunciantes que admiram, 22% a mais que os números de 2016. O dado é da Hello, que, por meio do estudo Papo Digital, realizou entrevistas digitais com mais de 1.400 pessoas, maiores de 16 anos e integrantes das classes A, B e C. A pesquisa foi realizada entre 3 e 8 de maio deste ano.
Apesar da receptividade do público em relação às marcas no ambiente online, a publicidade na internet segue enfrentando rejeição. Cerca de 50% dos participantes do estudo da agência de pesquisa de mercado e inteligência admitem bloquear publicidade na internet, quando possível. De acordo com Davi, as pessoas deixam de lado anúncios ruins ou sem relevância. “Além disso, aqueles conteúdos publicitários que representam uma barreira à navegabilidade acabam não sendo aceitos”. Segundo o profissional, para que a comunicação consiga atingir o cliente, é preciso batalhar pela atenção.
O Papo Digital mostra, por exemplo, que 48% do público presta atenção em publicidade em posts das redes sociais, 35%, em banners e pequenos anúncios nos sites, e 33%, em vídeos. Mas, 56% estão compartilhando filmes publicitários se gostam de suas mensagens. O CEO da Hello explica que conteúdo audiovisual tem o maior potencial de engajamento online, “basta ver a importância de Youtube e Netflix para as audiências ou como, ao longo do tempo, serviços como Facebook e Instagram abriram cada vez mais espaço para compartilhamento de vídeos”. Diferente da TV, onde a mensagem é exibida para uma audiência de forma massificada, pela internet é possível atingir os públicos de forma segmentada, “o que demanda uma necessidade ainda maior de conhecer os clientes, seus valores, o uso que fazem em cada rede social e em qual momento da jornada online do consumidor a marca deseja impactá-lo”.
Matéria completa em: Meio & Mensagem